Quando todos se sentem parte de algo maior
Toda semana, temos uma edição com conteúdos escritos e curados por Sylvestre Mergulhão, Karine Silveira e Rafael Miranda sobre Inovação, Liderança, Transformação Digital e Business Agility. Nesta semana, temos este artigo da nossa COO Karine (Kari) Silveira. Confira:
Um dia desses, participei da gravação do quarto episódio do Podcast da Impulso. Foi uma conversa maravilhosa com a Dany Carvalho, CEO do Obi Conecta, e com o Gustavo Pereira, CTO da Dio.
Conversamos muito sobre os impactos das lideranças despreparadas na desmotivação das pessoas e no aumento do turnover nas equipes. Nem preciso dizer (já escrevi muito sobre isso ) o quanto as empresas precisam preparar suas lideranças e ajudá-las a:
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- Trabalharem com transparência e humanidade
- Focarem em conhecer suas pessoas, além do dia a dia do trabalho e das tarefas que executam;
- Gerirem tarefas do backlog e não as pessoas
- Inspirarem, motivarem e empoderar a evolução das pessoas e suas decisões;
- Darem feedbacks rápidos e concretos;
- Estarem disponíveis para recebê-los também;
- Integrarem suas pessoas, tornando a criação de relações duradouras um propósito também.
Terminada a gravação, fui preparar um material e me deparei com esta foto de um dos meus times:
Confesso que me emocionei! Meu time estava radiante. Prepararam uma festa surpresa: “O Bruno vai casar.” ❤️
Eles pararam tudo, no meio do dia, com uma operação mega complexa porque, sim, o Bruno é importante e aquele era um dia importante para ele e para o time.
Me peguei refletindo sobre a conversa do Podcast:
Uma liderança precisa ter um fit perfeito com a cultura da empresa (valores, rituais, práticas). Não é só achar legal, é preciso estar no seu DNA. E é responsabilidade da empresa nutrir e disseminar a sua cultura, bem como, ajudar as pessoas a transitarem nela.
Temos, cada vez mais, lideranças jovens, com pouca experiência de vida e de carreira. Muitas estão sendo gestoras pela primeira vez, então, elas precisam ser treinadas, mentoreadas, acompanhadas por pessoas mais experientes. Essa é uma das minhas principais responsabilidades como sócia e como diretora.
E é preciso ir além da gestão de tarefas. É importante liderar pessoas, ajudá-las a trabalhar melhor, integrá-las aos times, incentivá-las a criar relações genuínas que transcendam o trabalho.
Eu não sei como você lida com isso, mas a minha vida é completamente misturada com a vida da minha empresa.
Os meus melhores amigos estão aqui. Pessoas em quem confio plenamente e que dividem comigo o desafio de construir uma Impulso melhor a cada dia.
Sim, tem horas que as calls ficam longas porque temos muito papo para colocarmos em dia, mas é a vida.
Seguimos assim, trabalhando, dando muitas risadas e inventando momentos só nossos.
Um problema maior do que Turnover e como dar e receber feedbacks — anchor.fm
Este foi o quarto episódio do podcast Impulso News, em que tive a conversa que mencionei aqui acima, nesse artigo. Participaram comigo, Gustavo Pereira, CTO e co-fundador da Digital Innovation One e Dany Carvalho, CEO do Órbi Conecta, vale muito a pena ouvir o papo na íntegra.
Maturidade não é inata, se cria com gestão — api.impulso.news
Indico a leitura deste artigo. Nele, Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, expõe de maneira clara e direta o quanto é importante que lideranças entendam que as pessoas não respondem a contratos e sim a incentivos. Além do fato de que: “maturidade não é inata às pessoas e equipes. Ela é cultivada e desenvolvida com gestão”.
The Employee Experience Advantage — www.amazon.es
“Como vencer a guerra pelo talento dando aos times os espaços de trabalho que eles desejam, as ferramentas de que precisam e uma cultura que eles podem celebrar?”. Este livro apresenta significativas respostas a esta questão, a partir de um extenso projeto de pesquisa que analisou mais de 150 estudos e artigos, extensas entrevistas com mais de 150 executivos e mais de 250 organizações globais. Super indico a leitura.
“E então eu soube: pertencer é viver.”
Clarice Lispector