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Para quem trata mal o garçom

Rafael MirandaRafael Miranda

Opa! 👋 – Mira aqui.

Excelente manhã de segunda-feira para 1200+ Líderes de Alto Impacto!

Aqui vai uma ação concreta para você liderar com alta performance, sem burnout.

A edição de hoje leva pouco mais de 4 minutos para ser lida, ok?

Aproveite!

São pessoas


Já falamos aqui sobre como devemos exercer uma escuta ativa de verdade e como isso é importante. Não apenas para nutrirmos uma cultura organizacional bacana, mas principalmente para alcançarmos resultados melhores como líderes, time e organização.


Também já falei de uma cultura saudável de feedbacks, em que tanto líderes e pessoas lideradas sabem recebê-los e utilizá-los para melhorar como profissionais.


Para estas coisas acontecerem é naturalmente preciso um ambiente seguropara expressar opiniões, dar o seu melhor e colaborar em equipe.


Resumidamente, é necessário tratar bem as pessoas.


Simples assim.


E não esqueçamos que sim, é possível ser assertivo sem ser rudeser pragmático sem ser insensível e tratar de assuntos difíceis sem ser babaca.


Mesmo nas situações do dia a dia. Inclusive, são nessas pequenas coisas, até quando tudo está bem, que se preocupar com isso mais se aplica.


Talvez ainda mais.


Servir e ser servido


Você já deve ter ouvido algo sobre “a forma como alguém trata o garçom diz tudo sobre ela”.


É aí que quero chegar.


Minha vida empreendedora é basicamente em empresas de serviço. A Impulso, por exemplo, presta serviço de aumento de capacidade de entrega de times tech. Para isso, temos um time dedicado a nutrir relações genuínas com nossos clientes e proporcionar uma experiência extremamente customizada e humanizada para atingirem melhores resultados.


Mas, de tempos em tempos, nos deparamos com clientes que nos tratam mal gratuitamente.


Não tem como não se lembrar desse vídeo que viralizou há alguns meses, em que a pessoa motorista de um carro de luxo joga o dinheiro pela janela para a frentista do posto de gasolina e ela depois enxuga as lágrimas. ☹️


No mundo corporativo, eu super entendo quando alguém está num dia ruim e acaba descontando em você. Ninguém é de ferro e eu volta e meia cometo esse erro também. Não deveria acontecer, mas acontece.


O que me tira do sério é quando isso é recorrente. É diário. Quando não é apenas um lapso e sim um padrão de comportamento.


Isso é inaceitável.


No decorrer dos nossos 13 anos de existência já demitimos clientes várias vezes. E seguiremos fazendo isso, principalmente com clientes que não estejam alinhados com os nossos valores.


Como empresário é uma decisão difícil. Principalmente em tempos de recessão econômica e vales de mercado. Mas é o tipo de coisa necessária a ser feita.


Moral da história


Você como líder e pessoa gestora está em uma posição de poder.


Parte do seu trabalho é lidar com fornecedores e extrair o melhor deles, assim como faz com seus times. E as mesmas técnicas de escuta ativa, feedbacks honestos, comunicação não violenta, clareza de expectativas, etc se aplicam aqui também.


Então, da próxima vez que interagir com um deles, avalie se você está aplicando-as.


Se você não estiver satisfeito, muito provavelmente com apenas alguns pequenos ajustes vocês poderão alcançar resultados muito melhores.


Experimente. 😊

Isso é tudo por hoje!

Escolha um dos conteúdos, faça o seu deep dive e aplique essa semana com seus times!

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Não vou ficar chateado, ok?

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Até semana que vem!

Grande abraço,

Mira

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Neste ep. do Papo Cloud, Sylvestre Mergulhão e Vinícius Perrott conversam sobre a seleção de profissionais tech, a importância de impulsionar a diversidade nesses times e do nosso serviço de extensão gerenciada.

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