Inovar com seu time exige técnica…

Opa! 👋 – Mira aqui.

Excelente segunda-feira!

Aqui vai uma ação concreta para você liderar com alta performance, sem burnout.

A edição de hoje leva pouco mais de 5 minutos para ser lida, ok?

Aproveite!

Tenho observado grandes empresas do mercado internacional com enorme potencial para a inovação, mas nenhum desenvolvimento dela. 😞 

Isso não é incomum, mas é desanimador. Acredito muito que as empresas podem se desenvolver mais e inovar em muitas áreas, mas para isso precisam de lideranças com habilidades técnicas. 

Não me leve a mal, soft-kills são importantes, mas sem hard-skills não existe inovação. 

Sem isso, ela se torna um discurso vazio sem nenhuma aplicação prática, e as empresas ficam estagnadas. 

É o conhecimento técnico que permite que suas equipes entendam profundamente os desafios e as oportunidades que possuem. 

Além disso, a aplicação de tecnologias emergentes abre portas para soluções inovadoras que podem transformar processos, produtos e serviços. 

Sem hard-skills:

• Ideias inovadoras permanecem no papel
• É inviável implementar novas tecnologias
• Problemas complexos não encontram soluções eficazes

Inovação de verdade nasce da combinação de hard-skills robustas com soft-skills refinadas. E se desenvolve a partir da cultura de aprendizado contínuo. 

Você tem investido nas suas habilidades técnicas ou apenas trazido ideias inovadoras?

Isso é tudo por hoje. Uma ação concreta para você!

Se está gostando, a melhor forma de demonstrar é compartilhando a News Líder de Alto Impacto com pessoas que se beneficiariam dos meus conteúdos.

Até breve!

Grande abraço,

Mira

PARA LER, SEGUIR E AVANÇAR

A autonomia das pessoas da sua equipe não deveria ser um problema para você

Este artigo da Harvard Business School fala do conflito de interesses entre lideranças e colaboradores  com base nos resultados do National Study of the Changing Workforce. 

Ele aponta a vontade das empresas de retorno ao presencial e controle de tempo X a necessidade de maior autonomia das pessoas no mercado de trabalho, especialmente a Gen Z. E ainda trata sobre o discurso de que “as pessoas não querem mais trabalhar”.

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